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Integração Sul-Americana: obras não vão aumentar gasto público, garante Tebet

GLOBALIZAÇÃO E MERCOSUL

03 de julho de 2024
Fonte: Agência Senado | Foto de capa: Imagem de Peter H por Pixabay

Integração sul-americana – A ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse nesta terça-feira (2) que as cinco Rotas da Integração Sul-Americana previstas no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) podem entrar em funcionamento até 2028. 



Um dos objetivos das obras é escoar a produção brasileira por meio de portos no Oceano Pacífico. A ministra participou de audiência pública das Comissões de Infraestrutura (CI) e de Desenvolvimento Regional (CDR).

- Nós temos condições de interligar o Pacífico, pelo menos uma “perninha”, até o final de 2026. Até 2028, com certeza esses projetos todos estarão muito bem estruturados. Colocando isso em prática, vamos ter um cenário absolutamente diferente. Ninguém vai conseguir competir com o Brasil no mundo, no que se refere à nossa fronteira agrícola – disse.

As cinco Rotas de Integração Sul-Americana afetam os 11 estados brasileiros que fazem fronteira com países da região. Elas envolvem um total de 190 projetos, como rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos, além de infovias e linhas de transmissão de energia.

Durante a audiência pública, a ministra apresentou as potencialidades de cada uma das rotas:

Rota 1 – Ilha das Guianas: exportação de alimentos e bens de consumo final para a Venezuela e a Guiana, além da Ásia e do Mercado Comum e Comunidade do Caribe;

Rota 2 – Amazônica: exportação de produtos da bioeconomia, máquinas, equipamentos e bens de consumo de Manaus para o Peru, o Equador e a Colômbia, além da Ásia e América Central;

Rota 3 – Quadrante Rondon: exportação de alimentos, máquinas, equipamentos e bens de consumo final para o Peru, a Bolívia e o Chile, além do mercado asiático;

Rota 4 – Bioceânica de Capricórnio: exportação de alimentos, máquinas e equipamentos e bens de consumo final para Paraguai, Argentina e Chile, além do mercado asiático; além do mercado asiático; e

Rota 5 – Porto Alegre-Coquimbo: exportação e importação de insumos, alimentos, máquinas e equipamentos e bens de consumo final para Argentina, Uruguai e Chile, além do mercado asiático.

Para Simone Tebet, as Rotas de Integração Sul-Americana podem abrir novas portas para as exportações brasileiras.

Acesse aqui a matéria na íntegra

 

 

 

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